terça-feira, 12 de março de 2013

Avaliar o que?


AVALIAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE RETORNO DA PRÁTICA DOCENTE
 
 
Merolay Maria MICHELS 1
 
RESUMO
 
O presente trabalho faz parte da disciplina de Linguagem e Códigos e Metodologias de Ensino II, do 2º bimestre, 4º Período do curso de Pedagogia da Faculdade Sul Brasil – Fasul. Espera-se com o presente, possibilitar, através de um breve estudo sobre o tema, a reflexão sobre as práticas avaliativas desenvolvidas em sala de aula pelos educadores a fim de permitir uma maior reflexão destes sobre a qualidade de suas atividades diante do dilema de ensinar qualitativamente seus alunos, preocupando-se com o aprendizado efetivo e não somente com “decoreba” ou notas. A metodologia utilizada foi a de pesquisa bibliográfica exploratória, buscando embasar o tema de forma a instigar a reflexão sobre as práticas avaliativos e como estas são utilizadas pelos professores. Concluiu-se que, professores que não compreendem o processo avaliativo como parte do processo de ensino aprendizagem, pouco sabem fazer ou pouco conseguem extrair dos alunos nas avaliações. Avaliações mal planejadas e sem propósitos claros não contribuem em nada com o professor para que este de fato reflita sobre os resultados obtidos e repense suas práticas em sala de aula. Fazer prova por fazer não reflete nada, muito menos o conhecimento que o professor conseguiu trazer aos alunos.
 
Palavras-chave: Avaliação, ensino, docentes
 
Acadêmica da Faculdade Sul Brasil – FASUL


 


 

 

INTRODUÇÃO

 


“Só com educação é possível mudar.” Esse chavão bastante usado em discursos e presente na maioria das falas ligadas à educação ou à idéia de um futuro melhor para um povo de fato faz jus à sua utilização. Não é possível mudar a realidade social de nenhuma nação se não forem mobilizados esforços para melhorar um bem tão precioso.

Melhorar continuamente os processos de ensino, as instituições, qualificar os profissionais da educação é o primeiro passo para concretizar a teoria.

Para muitos, uma das formas de melhorar o processo educacional passa pela reformulação do processo de ensino praticado pelas instituições, e este, para verificação da qualidade desempenhada por seus profissionais, consecutivamente, reflete diretamente sobre a avaliação da aprendizagem.

Focando especificamente esta última, qual é a real importância que o processo avaliativo adquire diante da realidade escolar? Será que este instrumento de medição da qualidade do ensino e da aprendizagem esta realmente alcançando seus objetivos ou simplesmente é praticado para verificar quantos acertos e quantos erros os alunos cometem diante das provas oficialmente propostas como medida da assimilação do conteúdo?

“A avaliação escolar costumava ser pensada em termos de seleção e classificação, de contar o número de respostas certas e dar uma nota ao aluno. Hoje pensamos em avaliação em termos de seu potencial para melhorar o aprendizado.” (Armstrong apud Espechit, 2004, p. 6)

É sob essa perspectiva que o presente trabalho busca desenvolver-se. Com um olhar voltado para a atuação docente enquanto intermediadora do processo de ensino e aprendizagem e outro, em especial, sobre como os instrumentos utilizados para essa verificação de fato, cumprem seu papel: de verificar como anda o processo de aprendizagem e se seus resultados refletem na melhoria da ação docente.

 

AVALIAÇÃO E APRENDIZAGEM

 


HOFFMANN (1993) questiona quem teria a “culpa” ou a responsabilidade pelo fracasso escolar: o professor, o aluno ou a sociedade? Segundo a teoria de Piaget, onde o aluno tem seu desenvolvimento cognitivo relacionado as fases de desenvolvimento biológico, a educação deveria adaptar-se a esses momentos de amadurecimento mental da criança para possibilitar a essa, novos conhecimentos e então poder cobrar, de alguma forma, conhecimento.

Segundo a autora, “o aluno constrói o seu conhecimento na interação com o meio em que vive. Portanto, depende das condições desse meio, da vivência de objetos e situações, para ultrapassar determinados estágios de desenvolvimento e ser capaz de estabelecer relações cada vez mais complexas e abstratas”. (p. 52)

A avaliação, esta presente no nosso cotidiano, seja em casa, no trabalho, no grupo social ou em qualquer outra instancia. Saber lidar com ela é fundamental. Mais ainda, é saber lidar com os resultados que as avaliações produzem.

O trabalho do professor em sala de aula não é de reproduzir as práticas vivenciadas, mas de repensar o que não foi bom e propor medidas para reverter a situação.

A avaliação não é simplesmente a atribuição de valores numéricos ao aluno, ao seu conhecimento, deve fazer parte de um processo; um processo que tenha objetivos claros, que busque aferir o aprendizado do aluno no decorrer do período em que trabalhou determinado conhecimento, deve servir para reflexão das metodologias utilizadas em sala, das aulas ministradas, deve servir para acompanhar todo o trabalho desenvolvido tanto pelo professor quanto pelo aluno. Ela não deve ser vista como algo classificatório; ela deve ser pensada para melhorar o aprendizado.

Quando aplicado o tema ao contexto escolar, este toma um papel de relevância para todos os envolvidos. Seja para quem avalia como para quem é avaliado, seus reflexos são diretos e, dependendo da forma como é aplicada, seus resultados podem causar verdadeiros estragos nas vidas das pessoas.

Compreender a importância de medir quanto conhecimento é assimilado, quanto eficaz e eficiente esta sendo o processo de ensino aprendizagem é fundamental para refletir sobre as práticas pedagógicas e suas metodologias. Refletir sobre os resultados das avaliações subsidia a ação docente, permitindo-a avaliar seu desempenho e, não estando de acordo com seus objetivos, nortear-se para que as propostas sejam alcançadas.

 

AVALIAÇÃO OU PROVA

 


Historicamente presente no contexto educativo, as avaliações tornaram-se, para muitos, os monstros da educação. Criada para auxiliar os professores com muitos alunos, os instrumentos de avaliação acabaram tomando outro rumo no decorrer da história, tornando-se, em sua maioria, processos seletivos, classificatórios, exclusivos. Passando de processos avaliativos para provas efetivamente bem caracterizadas.

A avaliação é resultado de uma escola que separou se da vida, da pratica social. Esta separação trouxe a necessidade de se a avaliar artificialmente na escola àquilo que não se podia mais praticar na vida e vivenciar. Isso colocou como centro da aprendizagem a aprovação do professor, e não a capacidade de intervir na pratica social. Aprender para “mostrar conhecimento ao professor” tomou lugar do “aprender para intervir na realidade”. (FREITAS, 2003)

As provas, bem como seus resultados, ganharam importância ao passo que eram consideradas como fieis aos conhecimentos agregados pelos alunos durante o período letivo e seus resultados passaram a ser o termômetro entre o sucesso do professor/escola e a capacidade intelectual dos alunos.

Provas passaram a ser sinônimo de fracasso, incompetência, falta de inteligência e muitos outros adjetivos segregadores dentro da sala de aula e fora dela. Era e ainda é em alguns casos o veículo de comunicação entre famílias e escolas: a nota que a criança tirou, como reflexo de sua aprendizagem.

Boa parte das definições de avaliação capta somente esse elemento (instrucional) ao enfatizar que a avaliação é para saber o que o aluno aprendeu. Entretanto, esse não é o único nem o mais importante aspecto da avaliação. (FREITAS, 2003, pág. 41).

Para ANTUNES (2002, p.10) “toda avaliação do rendimento escolar envolve procedimento de coleta, organização e interpretação de dados de desempenho, que representa uma forma de julgamento e, finalmente, que o aluno representa o objeto central da avaliação.”

Para que o professor possa desempenhar essa tarefa, deve ter: competência, discernimento, equilíbrio, além, é claro, de conhecimentos técnicos.

É importante dissociar a prática da avaliação tradicional ao sucesso de aprendizagem discente. A forma ou a visão que se tem ou usa para quantificar o aprendizado não pode, em momento algum, ser a responsável pela competência escolar. A avaliação é um método, um instrumento e não o fim para o qual se atua em sala de aula.

A premissa ação-reflexão-ação deve ser uma prática diária para nortear as atitudes docentes e a forma como se atua em sala de aula. O momento avaliativo não deve ser penoso, problemático; deve servir para refletir sobre a qualidade do ensino assimilado pelos educandos. Conhecer as possibilidades dos alunos, do contínuo vir a ser, oferecer oportunidades para que esses cresçam é a verdadeira intenção da avaliação. Saber onde se esta e intervir para melhorar.

MORAES (apud CAMARGO, 2011) afirma que “a prova em si não avalia nada, só oferece subsídios para o professor analisar as aprendizagens dos alunos”.

A avaliação não pode segmentar, classificar, parcelizar o conhecimento. Deve ser mais humanizante, valorizando as manifestações e interesses pessoais, desde que coerentes aquela realidade onde estão inseridos. Nessa dimensão, os erros devem ser considerados dentro da prática educativa. É a partir desses erros que o educador poderá observar e investigar como o aluno se posiciona diante do mundo ao construir suas verdades. “Avaliar é dinamizar oportunidades de ação-reflexão, num acompanhamento permanente do professor, que incitará o aluno a novas questões a partir das respostas formuladas.” (HOFFMANN, 2001, p. 19)

 

CLAREZA AO ESTABELECER CRITÉRIOS

 


A avaliação deve ser pensada como algo inacabado, como algo que não tem uma receita pronta e sim, como algo que deve ser construído dia a dia, conforme as características de cada grupo de alunos, deve se dar passo a passo.

Os projetos de avaliação devem, entre outros, contemplar a identificação de: pontos fortes e fracos nos programas curriculares, visando seu aperfeiçoamento; métodos de ensino, material escolar e recursos empregados; necessidades e capacidades dos alunos visando uma orientação individual; informar ao aluno e família os diagnósticos colhidos; fornecer base para a tomada de decisão no sentido do aperfeiçoamento do trabalho docente e na melhora crescente do processo ensino-aprendizagem.

HOFFMANN (1993) aponta que todo o contexto educacional deve ser revisto, qualificado se necessário, reavaliado. Deve-se assegurar uma escola de qualidade à todas as crianças, deve-se cumprir a Lei. É papel da escola garantir que o cidadão usufrua de seus direitos, de ter educação, de participe da sociedade, uma escola que não eletize uma categoria em detrimento de outra.

É através da educação que se conscientiza o ser humano, que o capacita a refletir sobre seus atos, suas responsabilidades, direitos e deveres. E a escola deve cumprir seu papel imparcial, diante das diferenças, mas igualitária, diante do conhecimento. Não cabe a ela, decidir sobre qual criança é merecedora ou não de estar ocupando um banco escolar.

Segundo FREITAS (2003) a avaliação em sala de aula tem pelo menos três componentes. O primeiro deles é o aspecto “instrucional”, se avalia o domínio de habilidades e conteúdos em provas e trabalhos. A avaliação do “comportamento” do aluno em sala é um instrumento de controle em sala, pois permite o professor exigir do aluno obediência as regras. A avaliação de “valores e atitudes” consiste em expor o aluno a reprimendas verbais e físicas, comentários críticos e até humilhação perante a classe, criticando seus valores e suas atitudes.

ARMSTRONG (apud ESPECHIT, 2004, p. 8) comenta sobre a importância das duas formas mais comuns de avaliação: a formativa e a somativa.

 

Ambas são essenciais para o processo de aprendizado. Uma delas, a avaliação formativa, é principalmente uma avaliação para o aprendizado. É algo que acontece continuamente, que os professores fazem na sala de aula quando estão trabalhando com o estudante (em muitos casos, individualmente), dando retorno ao aluno de seu desempenho em aspectos específicos de seu trabalho. Nesse tipo de avaliação, não existem ‘pontos’ ou qualquer tipo de nota. A avaliação somativa é uma avaliação do aprendizado. Ela acontece quando um tópico é finalizado e você reúne informações na forma de testes, trabalhos, projetos etc. É um tipo mais formal de avaliação, aquele em que o resultado final é uma nota a ser colocada no boletim. Na avaliação formativa, o papel do professor é o de treinador, de assistente, ao passo que, na avaliação somativa, esse papel é o de um juiz.

 

A avaliação da aprendizagem não se constitui matéria pronta e acabada. Ao avaliar o professor deve utilizar técnicas diversas e instrumentos variados, para que se possa diagnosticar o começo, o durante e o fim de todo o processo avaliativo, para que a partir de então possa progredir no processo didático e retomar o que foi insatisfatório para o processo de aprendizagem dos educandos.

SANT’ANNA (1995) aponta alguns aspectos importantes a serem considerados quando do momento da avaliação. Para a autora, o educador será um agente produtivo e renovador se trabalhar com o aluno, de forma a desenvolver integralmente suas capacidades. Considera-se grande relevância a avaliação dentro do contexto escolar por que permite:

1)   Oferecer informações;

2)   Melhorar o processo ensino-aprendizagem

São funções gerais da avaliação:

1)   Fornecer as bases para o planejamento;

2)   Possibilitar a seleção e a classificação pessoal;

3)   Ajustar políticas e práticas curriculares;

São funções específicas da avaliação:

1)   Facilitar o diagnóstico;

2)   Melhorar a aprendizagem e o ensino;

3)   Estabelecer situações individuais de aprendizagem;

4)   Interpretar os resultados;

5)   Agrupar alunos (classificação);

É interessante destacar que uma avaliação deve propor que o aluno seja avaliado de forma continua, cumulativa, descritiva e compreensiva. Desta forma, o professor deve planejar maneiras diferentes de avaliação, o que exige um planejamento especifico em função dos grupos de alunos.

Conforme destacado por CAMARGO (2011), algumas dicas de como elaborar a avaliação escrita em sala de aula, segundo diferentes autores:

1) Ter clareza no objetivo. É preciso haver intencionalidade.

2) Adequar as questões ao nível dos alunos, distribuídas entre fáceis, médias e difíceis.

3) Perguntas relevantes, evitando pegadinhas. Nem tão geral, nem tão específico.

4) Se possível, contextualizar os problemas ou, pelo menos, procurar apresenta-los de forma a provocar o raciocínio e evitar somente respostas memorizadas.

5) O que se quer de cada resposta deve estar muito claro.

6) Ser coerente com as aulas e as estratégias previamente utilizadas nas aulas.

7) Evitar provas exaustivas. Isso não contribui para a qualidade do instrumento, entre outras.

Para PONTE (apud CAMARGO, 2011) “para uma boa prova, precisamos pensar de trás para frente e perguntar o que queremos que o aluno tenha de fato aprendido”.

Deve-se estabelecer quais conteúdos a avaliação deve contemplar e quais competências do aluno se pretende avaliar.

A avaliação escolar é um desafio que exige mudanças por parte do professor. Mudança requer muito estudo, reflexão e ação. Por isso, requer do educador a busca pela inovação, exige uma mudança na postura deste profissional tanto em relação à avaliação propriamente dita, à educação e a sociedade que o limita. (SANTOS e VARELLA, 2007, p.13)

 

PARA PENSAR/REFLETIR

 


- A prática avaliativa ajuda a saber não apenas se os alunos atingiram a média mínima exigida, mas também se compreenderam e interpretaram os conhecimentos trabalhados?

- Proporciona informações para planejar programas ou ações individualizadas à melhoria e ampliação do trabalho pedagógico junto ao aluno?

- Reforça a necessidade de revisar o plano de ensino no sentido de retornar alguns aspectos que já se tinham como superados, ou ajustar melhor o tempo, utilizar melhorar os recursos, entre outros?

- Procura-se desenvolver diferentes formas de registro avaliativo para acompanhar o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos ao longo do ano?

- Discute-se com os alunos a proposta de ensino e de avaliação no inicio do ano letivo ou a cada processo avaliativos que se inicia?

- Diante de cada instrumento avaliativo, como definem-se os critérios relativos a cada atividade proposta?

 

CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS

 


Em diversos momentos em sala de aula, por diversos motivos, deixa-se de refletir sobre como se dá o conhecimento, perpetuando a rotina do repetir, reproduzindo os encaminhamentos convencionais, reproduzindo-se a prática avaliativa das gerações anteriores. Buscar entender de onde, como e porque se dão os ditos fracassos educacionais é uma das premissas da discussão sobre a prática avaliativa.

Observando os erros dos alunos no momento de correção das provas, os professores preferem acreditar que os alunos não aprenderam em vez de perceber que ele próprio não ensinou de modo que todos compreendessem, evitar-se-ia assim, a anulação das questões, que seria o mais sensato, que tiveram maior índice de erro numa determinada questão. Não há um verdadeiro questionamento se o professor ensinou, mas apenas se o aluno aprendeu.

A atual prática da avaliação escolar tem como função classificar e não diagnosticar como deveria ser. Para que a avaliação educacional escolar assuma o seu verdadeiro papel de instrumento dialético de diagnóstico para o crescimento, terá de se situar e estar a serviço de uma pedagogia que esteja preocupada com a transformação social e não com a sua conservação.

SANTOS E VARELLA (2007) reforçam a necessidade de melhoria nos processos avaliativos para que a avaliação realmente seja um principio de observação e de melhoria na qualidade de ensino; é interessante que esta deixe de ser só classificatória e passe a também ser diagnóstica, para que assim, o professor tenha mais firmeza no momento de tomar decisões sobre os alunos. Desta forma, a avaliação não deve ser considerada somente como um instrumento de aprovação ou de reprovação, mas sim, um objeto para encaminhamentos adequados para a aprendizagem.

É importante dominar a teoria, mas sempre relaciona-la a prática de forma eficiente e eficaz.

 

REFERÊNCIAS

 


ANTUNES, Celso. A Avaliação da Aprendizagem Escolar: fascículo 11. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

 

CAMARGO, Paulo de. O Professor posto à prova. Revista Educação, ano 15, nº 174, 2011.

 

ESPECHIT, Rita. Uma visão contemporânea da avaliação. Revista Pedagógica. v.10, n.57, maio/jun. 2004.

 

FREITAS, Carlos. Ciclos, Seriação E Avaliação: Confronto de lógicas. São Paulo, SP: Ed. Moderna, 2003.

 

HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre, RS: Educação e Realidade, 1993.

 

HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação: mito e desafio. Porto Alegre, RS: Mediação, 2001. 30ª edição.

 

SANTOS, M. R.; VARELA, S. A Avaliação como um instrumento diagnóstico da construção do conhecimento nas séries iniciais do ensino fundamental. Revista Eletrônica de Educação: Ano I, No. 01, ago./dez. 2007.

 

SANT’ANNA, Ilza M. Porque Avaliar? Como Avaliar? 7ºedição. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.

 

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